Consciente Educação Financeira

Descrição; Disseminar educação financeira, com objetivo de desenvolver uma sociedade crítica e consciente de suas escolhas.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O ano começou, e agora o que faço?

Por  Josi Gomes Barros



Sinceramente a minha sugestão é que você encare o seu orçamento doméstico, sem medo de ser feliz ou talvez de se deparar com uma realidade indesejável. Mesmo que o ano já tenha iniciado ainda dar tempo fazer o seu planejamento financeiro, traçar suas metas e persegui-las com coragem e determinação.

Não esqueça que para realizar  sonhos  ou até mesmo zerar  dívidas já   contraídas, é necessário um  bom plano. Do contrário atropelamos ou seremos atropelados. Especialmente pela inflação, um fantasma que insiste em bater à nossa porta.

Cuidado também com as ofertas tentadoras pós festas de fim de ano. Por exemplo, aquela calça que você ver na vitrine  pela metade do preço e que é a sua cara.

Antes de passar o cartão e comprometer aquele crédito que restou, pense duas vezes se você realmente precisa e como anda o total já comprometido.

Não esqueça também do IPTU, da matrícula e material escolar que terão que ser pagos ainda este mês.

Desculpa pessoal não quero parecer chata, mais não existe fórmula mágica, não tem como perder aqueles quilinhos se não soar a camisa. Não é diferente na nossa vida financeira. Você tem que ter um plano e já.

Portanto fica a dica:
1.         Separe todas as despesas fixas, aquelas que faça chuva ou faça sol terão que ser pagas todos os meses;
2.         Separe as despesas eventuais e como o próprio nome já indica, ocorre de vez em quando;
3.         Some todas elas, em seguida subtraia de seus rendimentos líquidos ( ou seja, sem os encargos sociais).

Uma perguntinha. Ficou no vermelho? Calma que você tem o ano todo para colocar o trem nos trilhos. Porém deve começar agora.

Feliz 2016 com a certeza de um ano mais tranquilo e de muita prosperidade.
Até a próxima.



terça-feira, 12 de maio de 2015

Os Benefícios de Uma Escolha Consciente

Por  Josi Gomes Barros



As nossas escolhas podem nos definir com relação ao nosso estilo de vida, classe social e padrão de vida. Entretanto, encontrar o equilíbrio nessas escolhas nem sempre é tarefa fácil.


Queremos um produto de qualidade, com preço compatível, que seja durável, que esteja na moda, que seja confortável, de preferência que seja exclusivo e sobre tudo que precisamos muito, certo?
Não, nem sempre prevalece o que precisamos, mais o que desejamos muito. E é principalmente sobre este aspecto que precisamos ser cuidadosos, eu diria conscientes, pois cada escolha que fazemos impacta positivamente ou negativamente em nossas vidas e na de todo o Planeta.


A Patagônia, por exemplo, é obra de seu fundador, o alpinista, surfista, ambientalista e, por acaso, empresário, Yvon Chouinard. Adepto de esportes radicais, Yvon começou a praticar alpinismo em 1953, aos 14 anos. Em 1972, ao viajar com amigos para escalar, ele percebeu que os pitões (ferramenta pregada na montanha para dar suporte à escalada) da época eram de ferro e precisavam ser deixados na rocha, o que resultava numa agressão à natureza.

A criação de um pitão de alumínio foi o ponto de partida para que desenvolvesse uma série de equipamentos, onde deram origem à grife.

Os produtos logo começaram a ser cobiçados por aventureiros e, mais tarde, por pessoas sem vocação esportiva, mas engajadas no respeito ao planeta. O discurso e a prática de Yvon o fizeram bilionário. Hoje uma empresa global, a Patagônia fatura R$ 1,5 bilhão por ano.

Sabemos que qualquer negócio só sobrevive se, de um lado existir o que vende e do outro o que compra, prática adotada há muitos e muitos anos. Entretanto, obter lucros praticando a sustentabilidade e a responsabilidade social, é sonho de consumo e sucesso garantido a todos.

Tomar alguns cuidados antes de se fazer escolhas, sobre tudo evitando desperdício fará toda diferença em sua vida e na vida de milhões de pessoas.

A patagônia nos dar um grandioso exemplo de responsabilidade social, e com ações tão simples que conseguiu milhões de adeptos além de um lucro fabuloso.

Façamos do planeta Terra um planeta sustentável. Entretanto é fundamental adotarmos algumas práticas, e fazermos disso um hábito diário:

1.A produção regional mais do que a produção global
O consumo de produtos fabricados regionalmente apresenta algumas vantagens como a diminuição dos custos com logística, armazenagem, refrigeração e principalmente a valorização do pequeno produtor local.

2. Adquirir produtos duráveis mais do que os descartáveis ou de rápidos desgastes
Evite substituir eletrodomésticos ou eletrônicos, pelo simples fato de acompanhar o avanço tecnológico ou designer mais atual. Produtos descartáveis também geram muito mais lixo, .

3. O convívio entre amigos e não somente a forma virtual
Um bate papo com um amigo, uma visita inesperada, um abraço ou um afago faz toda a diferença. Gestos que virtualmente é impossível, por isso é fundamental o uso consciente da tecnologia sem perdermos o contato físico.

4. Evitar o desperdício de alimentos
O Brasil é um dos países que mais desperdiça alimentos no mundo, esta é uma triste realidade que precisamos reverter com urgência.
Uma ótima dica também está em nosso blog, como fazer uma horta em vasos, http://conscienteedu.blogspot.com.br.

Você verá que atitudes tão simples trarão grandes benefícios e mais qualidade de vida a todos.




quinta-feira, 2 de abril de 2015

Porque Gigantes Caem e Algumas Jamais Desistem

Por  Josi Gomes Barros



Jim Collins, em seu best seller, “Como as Gigantes Caem”, nos fala dos cinco estágios do declínio de uma empresa. Livro que recomendo e gostaria de ter escrito.

Ele nos fala, que o excesso de confiança proveniente do sucesso, a busca indisciplinada por mais, a negação de riscos e perigos, a luta desesperada pela salvação e a entrega a irrelevância ou à morte, são considerados em sua vasta pesquisa, os cinco estágios que as empresas normalmente enfrentam quando do seu processo de declínio.

Há vinte anos atrás, quando ainda cursava economia, tive a grata satisfação de ingressar na empresa que hoje sou sócia, a Consultores Associados do Brasil   (CAB). Esta empresa, através  do trabalho de consultoria empresarial que realizamos, nos permite  entender como as  empresas contribuem para formação da riqueza de uma nação, ou seu processo  de declínio. 

Acompanhei experiências de sucesso em empresas que nasceram de fato para vence. Assim como a morte daquelas que não sobreviveram ao seu primeiro ano de vida, e aquelas, com 30(trinta) anos de existência mesmo consideradas sólidas,  chegaram ao fundo do poço e de lá não conseguiram sair. 

Pude entender e enxergar alguns dos cinco  estágios que Jim descreve.

Entretanto, no Brasil atual, são apontadas empresas que põe em dúvida os seus mecanismos utilizados de gestão e princípios éticos, onde não foram mencionados  pela obra acima descrita, mas sem dúvida, contribuem para seu declínio.

Falamos de duas das importantes operações que apontam o maior esquema de corrupção antes visto em toda a história brasileira. 

Trata-se da operação Lava Jato e a operação Zelotes. A primeira envolvendo umas das maiores empresas brasileira, a Petrobrás. Grandes empreiteiras também estão envolvidas, e são consideradas  suspeitas  neste esquema. Além de uma vasta lista de políticos que encontram-se sob investigação, e empresários que negociam delações premiadas no intuito de reduzir suas penas.

 Por último, temos a Zelotes,  onde a Policia Federal apurou possível esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), estando sob suspeita, mais de 70 investigados, entre eles grandes empresas, onde  estima-se  prejuízos acima de R$ 19,77 bilhões aos cofres públicos.

Diante dos fatos, algumas já sinalizam a sua incapacidade de operação, que é o caso de duas das maiores empreiteiras do Brasil a OAS e a Galvão Engenharia, onde apresentaram pedido de recuperação judicial com prejuízos amargos.

Não há como garantir a continuidade e  o crescimento progressivo de  empresas  que se  utilizam  do dinheiro público de forma indiscriminada.

Seria no mínimo injusto com seus concorrentes,  que mesmo enfrentando grandes desafios persistem no mercado de forma responsável, até que se prove o contrário. Além de todo cidadão brasileiro que trabalha, e mesmo pagando caro pela sua sobrevivência,  na maioria da vezes tem seus direitos renegados.

Embora, não tendo sido prevista por nenhum dos grandes economistas que se destacaram com suas teorias, a “Lei do Retorno” é líquida e certa.

Entretanto, fatores como a burocracia altamente nociva, a cobrança extorsiva de impostos,  as inúmeras obrigações fiscais e trabalhistas, os elevados custos de produção e tantas outros, não dão tréguas e  desafiam empresas num ato quase heroico, a continuar sua trajetória, e a contribuir para a sustentabilidade de nosso país.

As empresas precisam acreditar em sua capacidade produtiva, investir na capacitação da mão de obra e  tecnologia, reivindicar e contestar seus direitos.

Porém,  isto somente será possível, quando rompermos este círculo vicioso que é a corrupção. Acreditar que toda grande mudança, ocorre quando lutamos coletivamente, e que os benefícios compartilhados, geram maiores resultados.



quinta-feira, 26 de março de 2015

Evite Retardar Seus Sonhos e Suas Recompensas

Por  Josi Gomes Barros



Quando crianças não disciplinadas, fazemos isso com uma certa frequência: "A prova de matemática será na manhã seguinte - você brinca pela manhã, e reserva a tarde para estudar, chega a tarde, você brinca a  tarde e reserva a noite para estudar, chega a noite, e você está cansado”.
Consegue imaginar o resultado final desta prova? Se continuar assim, suas férias  sem dúvida serão retardadas. E se chegarmos a adolescência assim, não será diferente, com os desafios de encarar o vestibular. Na fase adulta também, quando estiver diante dos desafios da profissão, e a grande concorrência de mercado.

E como tudo na vida tem seu preço, este comportamento, inevitavelmente  afetará a nossa vida financeira. Aliada a  fatores,  que  contribuem também, para os elevados índices de endividamento, tais como:
-    O desejo de ter;
-    O imediatismo de nossas escolhas;
-    A falta de planejamento  financeiro e um padrão de vida incompatível com a nossa renda.
Segundo pesquisas, nos últimos anos, os  indicadores, de endividamento e inadimplência das famílias brasileiras, sinalizou que o bolso do brasileiro não vem muito bem, e  com tantos incentivos ao consumo, por meio do crédito fácil, taxa de juros atrativas, a situação só piorou.
Desde 2010 são divulgados tais índices, e raramente estivemos abaixo dos 50%, pelo contrário, considerando o último ano, este indicador só aumentou, apresentando apenas algumas oscilações.


 Pagamos um preço muito alto por não adotarmos atitudes simples que combata  o desperdício e ainda gere economia.

Com o tempo a situação tende a piorar se não revisarmos estes hábitos, se não melhorarmos a nossa relação com o dinheiro, e se não fizermos uso consciente dos recursos disponíveis.

Portanto, sugiro a revisão de seus planos e comportamento de consumo:
-    Adote uma planilha capaz de identificar  todos os seus gastos, procure classificá-los por ordem de prioridade;

-    Tudo aquilo que você consome é essencial? Reflita, as vezes mais é menos;

-    Quantifique seu padrão de vida. Você merece sim, ter uma vida longa, de qualidade, e  com momentos de muita felicidade. Entretanto, endividado isso não será possível;

-    Ao decidir comprar algo, compre porque precisa ou porque deseja. No entanto, se a parcela não cabe no bolso,  não se boicote com,  “eu mereço”;

-    Cuide da sua saúde, evite excessos. Vícios, comprometem nossa saúde física e financeira;

-    "There is no free lunch" (Não existe  almoço grátis) ou seja, é impossível conseguir algo sem dar nada em troca. Portanto, disciplina, esforço, determinação, conhecimento,  são essenciais  nesta busca.
Por fim, “não deixe  para amanhã o que pode ser feito hoje”.  Essa é a decisão mais assertiva. Evite retardar seus sonhos e suas recompensas.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Atitudes Sustentáveis Que Educam - [Parte I]

Por  Josi Gomes Barros


COMO FAZER UMA HORTA EM VASOS


A vida no campo me fascina - a simplicidade, a calmaria, a terra, sua generosidade, e, principalmente as doces lembranças de quem viveu uma infância marcada por grandiosos momentos.

Acompanhávamos as  plantações de milho e feijão, como um verdadeiro ritual.Quando criança, éramos levados a participar de todo aquele processo. E sempre me encantava,  ao ver aqueles enfileirados canteiros, prontos para receber as sementes, e deixar aquela paisagem ainda mais bela.

Meu pai, sabiamente distribuía para cada um dos seus 06 (seis)  filhos, uma sacolinha de sementes, e a instrução era sempre a mesma:
- Coloque em cada canteiro três sementinhas – dizia ele.

Ficava intrigada, e me perguntava. Como pode três sementinhas, apenas três sementinhas,  transformar – se  naquela maravilha?

Adorava o cheirinho de mato e aquelas gotas de orvalho refletida pelos primeiros raios de sol, cena essa que eu só podia contemplar lá pelas 04:00h da manhã, quando o acompanhava para ordenhar as vacas.

Mas a vida urbana, e todos os afazeres, me fizeram distanciar dessa rotina. Embora, sempre que posso dou uma escapadinha , e como diz o ditado popular,     “ filho de peixe, peixinho é”. Minha filha Júlia, também curte este contato com a natureza, e me acompanha feliz da vida.

Todavia, não perco a oportunidade de motivá-la, por isso, passamos a frequentar as floriculturas, um lugar muito agradável, onde podemos apreciar uma variedade incrível de plantas, flores e hortaliças. Além de conhecer pessoas interessantes e trocar grandes ideias.

Foi a partir dessas visitas que passamos a cultivar hortas em vasos, uma prática sustentável além de muito saborosa.

A prática de cultivar seu próprio alimento vem se popularizando, pesquisas revelam que um quarto dos britânicos desenvolvem esta prática.

Além dos motivos acima relacionados, existem outras razões que justificam este hábito, por exemplo, as mudanças climáticas, aumento dos preços dos alimentos, o uso indiscriminado dos agrotóxicos, epoder comer um alimento  saudável.

Em especial no meu caso, a  adorável companhia de minha filha.

Esqueçam as desculpas, aqueles que cultivam hortas em vasos, normalmente moram em pequenos ou grandes centros urbanos, e vocês virão a seguir, que é muito simples.

Vou iniciar com uma boa sugestão  de leitura - um livro que nos ensina exatamente como cultivar, “Hortas em vasos- 30 projetos passo a passo para cultivar hortaliças, frutas e ervas ”de Kay Maguire da Ed. Senac.

O livro nos ensina como planejar uma boa colheita- descrevendo os vários tipos de vasos que poderemos utilizar, relaciona o kit essencial para hortas em vasos, e, nos explica a importância dos substratos, fertilizantes, material de drenagem, cobertura morta, como escolher e comprar sementes, como implantar todos os tipos de culturas, como nutrir e proteger as plantas. Nos fala também, sobre a irrigação a colheita e o armazenamento de mudas.

Mas, caso queira começar agora, você poderá ir a floricultura mais próxima, selecionar algumas mudas de hortaliças que você mais gosta, adquirir alguns vasos de cerâmica ou aqueles de plástico, normalmente vendido no mesmo estabelecimentoque baratinho. Ou se preferir, verifique se tem algum recipiente que você possa utilizar como vaso.

Compre uma quantidade ideal de terra já preparada, argila expandida ou pedrinhas, e pronto, agora é só regar e  colocar no sol por pelo menos 03 horas diárias.

 
Como Fazer Uma Horta Em Vasos
                                  http://goo.gl/wqFlZH

terça-feira, 3 de março de 2015

A Crise da Confiança

Por  Josi Gomes Barros


Como Estamos Para Onde Vamos?



A crise financeira  que se deu a partir do ano de 2008, começou nos Estados Unidos após a grande especulação do  mercado imobiliário, alimentada pela enorme expansão de crédito bancário e potencializada pelo uso de novos instrumentos financeiros,  em poucos meses se espalhou pelo mundo todo.

Na ocasião, o então  presidente, Luis Inácio Lula da Silva,  tranquilizou milhões de brasileiros, nos fazendo acreditar  de que a crise econômica mundial  para nós, não passava de uma  “marolinha”.

Por alguns anos, acreditamos ser um país inatingível, e até nos permitimos ser assediados pela grande oferta de crédito com taxas de juros e condições de pagamentos atrativas.

É importante compreendermos que o  crédito é um mecanismo que nos permite investir, e consequentemente obtermos retornos futuros, assim, contribuímos para o progresso e garantimos maior qualidade de vida.

Porém, o crédito, é também uma penhora do nosso futuro financeiro, por isso temos que usá-lo de forma consciente.

O governo lançou a sociedade, inúmeros programas sociais, especialmente o minha casa minha vida,  abriu mão  do IPI, na compra do carro zero e toda linha branca de eletrodomésticos por algum tempo. Enfim, o cenário parecia perfeito.

Toda esta oferta, contribuiu para a inclusão financeira e consequentemente,  aumento no poder de compra. 

Passamos a ter mais acesso aos serviços financeiros ( cartão de crédito, contas bancárias), a inflação  estava controlada, o dólar baixo, nos dava a impressão que de fato, estávamos podendo, e aprendemos a gastar, pois a oferta de produtos e serviços  aumentou significativamente, estava tudo ao nosso alcance, e com preços estáveis.

Não estou considerado aqui, méritos ou deméritos  destas ações, e não trata-se de uma análise econômica e financeira do país, seja do governo passado ou atual. Sabemos que a  situação atual é crítica e transcende as esferas, econômica, social e política.

O brasileiro e o mundo, parece ter perdido a confiança no Brasil,  neste momento falta subsídios para diagnosticarmos, não sabemos exatamente como estamos ou para onde vamos.

No entanto, porque estamos falando disso? Temos que nos informar, conhecer e aprender, com objetivo de nos  proteger dos danos causados ao uso irresponsável do crédito e outros recursos disponíveis, assim como, não ignorar as improbidades administrativas, tal como a corrupção.

Além de tudo isso, o Brasil vive agora, um momento contrário ao passado. Podemos listar algumas medidas e efeitos que afetaram diretamente o bolso do consumidor, tais como, restrição ao crédito, aumento na taxa de juros, dólar elevado, aumento de impostos, etc.

Portanto, conhecimento e prática de  Educação Financeira, são lições que devemos aprender e praticar, como forma de nos proteger das nefastas consequências, de uma crise financeira e de confiança – seja no Brasil ou qualquer parte do mundo, pois não trata-se apenas de  uma “marolinha”, mas do futuro de uma nação. Portanto segue algumas dicas:


- Coloque o pé no freio com relação aos gastos, compre somente o necessário, não comprometa sua renda além do que pode;
-  Foco nos objetivos, e uma boa dose de realismo;
-  Poupar sempre é bom;
- Investimentos, evite apostar alto, seja conservador nas suas escolhas.



sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

As Crianças Como Principal Alvo da Propaganda!




Devo reconhecer que a televisão é uma fábrica de criatividade com relação à variedade de desenhos animados, principalmente as de canais fechados.

Muitas cores, um rico vocabulário e muito, muitos estímulos ao aprendizado. Todavia, entre um episódio e outro, as crianças são bombardeadas de propagandas 100% voltadas ao consumo. 

Neste quesito não vejo muita criatividade, na verdade o que importa, é o excesso, por  exemplo, não basta apenas uma boneca e suas várias fantasias, tem que ser a boneca e o cavalo, em seguida a mesma boneca e a bicicleta, a mesma boneca e o computador e por aí vai...

Colecionar, esta é a palavra de ordem, isso mesmo, consumir e enriquecer a brilhante indústria do consumo de supérfluo. 

E por incrível que pareça, é freqüente nos depararmos com adultos, que se deixam levar por tanta apelação, expondo, em extensas prateleiras, estas mesmas coleções.

Caros pais, não subestimemos a criatividade de nossas crianças, permitam brincar com o mundo da fantasia, leiam mais, interpretem mais. Tenham a certeza, que estas práticas, além de econômicas e ecologicamente corretas, farão nossas crianças mais felizes e humanas. 


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